10.28.2008

DEFUNTO, REDIVIVO E FURTADO

Eu já deveria estar na cama, pronto para dormir, mas, como interromper e, depois, deixar de comentar? Camila Pitanga, Deus do céu, o que foi que o Senhor fez, além da Perfeição? Paulo José, quantas profissões e sotaques mais você vai experimentar para se convencer de que você é ator, porque será que você não experimenta essa profissão, fica aí, tentando fabricar beliches? Fernanda Torres e Wagner Moura, por favor, me expliquem, afinal, o que é ficção? Será que o Tonico Pereira algum dia soube? Este Bruno Garcia, que não olha e olha para a câmera nas mãos do Zico do cinema de Bento Gonçalves disfarçado de Lázaro Ramos, vocês querem me fazer o favor de me explicar porque foi que a Janaina (Kremer) saiu do rio e não do mar? Ora, seu Jorge Furtado, você, seu menino com o isqueiro no bolso, a freira que sabe de seios, o papel jogado no chão para a propaganda, a lata, no rio não, mas no mato, sim, o clique, a idéia, o despertar e não a porcaria enlatada em discurso, e tudo isso lá, inclusive o discurso. A iluminada Marina, isto aqui, este fim de mundo vai atrair atenção, investimento, acho que os meninos vão gostar da deusa se parecendo com a Eva (foi o que pensou o Joaquim), a beleza vai salvar a natureza, ou sei lá. Da primeira tentativa, eu estava com sono, desisti de assistir. Meu irmão me perguntou, como, como pode? Agora, não. Sai da tumba, renasci. Saneamento Básico, seu Furtado, o senhor só por favor me devolva o sono, Furtado, o sono, que amanhã é dia de trabalho.

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