2.21.2016

Livre tradução de termos usuais em 2016 no Brasil



Golpe: mensalão.
Golpismo: petrolão.
Desrespeito ao voto: fazer o  diabo para ganhar a eleição, mentir deslavadamente para o eleitorado, amedrontá-lo; propaganda enganosa.
Ilibada: palavra exclusivamente utilizada por quem desconhece seu significado.
Base jurídica: algo que um juris`ta fundador do PT tenta demonstrar que existe para o impeachment do governo do PT.
Pedalada fiscal: algo que, por unanimidade, oito juízes do Tribunal de Contas da União afirmam ter ocorrido.
Congresso: minha cara é do Eduardo, minha cara é do Calheiros, minha cara é?...
Aliado: Renan Calheiros.
Base governista: Renan, Collor, Picciani.
Picciani: deputado que afirma que o governo não interviu (não viu entre) na sua eleição na Câmara como líder.
Marcelo Castro: espécie de 007: com licença para intervir; o que interveio.
Direita conservadora: quem pensa diferente do governo do PT. O mesmo que coxinha; imbecil; elites brancas.
Barbosa, Nelson: está contudo prosa.
Stédile: quem?
Lula: qual?
FHC: coordenador do Plano Real; em matéria de amante, dedo podre; generoso com o filho que não teve; de quem são esperadas explicações.
Marina Silva: extraordinária auto-explicação para uma incógnita.
Temer: decifro-me ou me devoras.
Aécio: até aqui, morreu Neves.
STF: onde estou, quem sou, aonde vou?

13 de março: um grito de esperança. De mais exercício da democracia. Sempre.