11.26.2006

IMPERDOAVEL

Aos meus, mais que raros, cari'ssimos leitores, informo que ate' o pro'ximo dia 6/12/2006 me sera' praticamente impossivel publicar alguma coisa para diverti-los ou entedia'-los (claro que a intencao e' sempre a primeira, mas nao ha' qualquer tipo de garantia para esse tipo de produto). Como pode ser visto, nem acentuar eu posso e escrever em Portugue^s sem acento, mais que desconfortavel, e' perigoso. Por exemplo, se digo que peco, posso estar pecando ou pedindo e, neste caso, nao necessariamente para pecar. Estou fora do ar, fora do clima ameno brasileiro, enfrentando frios feitos com exclusividade para ursos - e ursos polares, naturalmente - e sem acento. E me recuso a escrever "eh" quando quero dizer "e'" e, quando escrevo "e'", fica a pobre da letra em tempo de verbo com duas aspas de um lado e tre^s do outro, em insustentavel assimetria.

Gravi'issimos pedidos de desculpas e at'e breve, com as cro^nicas, os poemas e os capi'tulos de PAREDES QUE FALAM (momentaneamente mudas - mas so' momentaneamente).

Abracos,

Mario.

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