6.16.2008

SONETO NÚMERO DOIS DE KID, UM BRASILEIRO

No esconderijo,
Olhando pela brecha,
Enquanto Quide-quede-o-quê
Partiu pro abraço -

Quide está lá, do lado de fora,
No momento em que,
Perigosamente,
Eles se aproximam -,

Ela, sua comparsa,
Coça o ventre,
Toma um banho e se penteia,

Sai pra fora,
Enfrenta vento, calor e chuva
E pergunta, - Quide, almoçamos juntos?

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